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Centrais sindicais ofereceram denúncia na OEA contra reforma trabalhista A União Geral dos Trabalhadores (UGT), juntamente com a Central Única de Trabalhadores (CUT) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) ofereceram denúncia na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA) contra a Reforma Trabalhista e Terceirização no Brasil. A denúncia foi aceita pela entidade que julgará a questão durante o 165º Período Ordinário de Sessões dessa comissão, a ser realizado de 23 a 27 de outubro, em Montevideo, Uruguai. O objetivo das centrais é o de expor as ações praticadas pelo Governo brasileiro que, ao impor para a sociedade profundas mudanças sem o devido debate e aprovar leis que regridem séculos em termos de relações laborais e garantias de direitos humanos, sucumbiu as exigências mercadológicas de grupos financeiros em detrimento ao capital humano, afirma Ricardo Patah, presidente da UGT. Com essa medida, a UGT e suas entidade
O futuro está nas mãos dos professores Base para o conhecimento de todas as profissões, o professor é o trabalhador a ser homenageado no dia 15 de outubro. Neste momento, e por essa razão, é que devemos refletir sobre sua fundamental importância, não só nesta data, mas na formação irrestrita da população brasileira. Será que estamos dando o devido valor a essa categoria tão sofrida da nossa classe trabalhadora? Todas as categorias profissionais têm sofrido, diuturnamente, duro golpe. O professor, na base da pirâmide, além de não ser visto como figura essencial, sofre todo tipo de vilipêndio. Sem eles não há futuro, mas, partindo deste pressuposto, como explicar a Emenda Constitucional 95, que congela por 20 anos seus salários e investimentos em serviços públicos? Como explicar a “reforma do ensino médio”, que prega a contratação por notório saber e agride a todos os profissionais da educação que se dedicaram pela didática, pela técnica, pela ciência? Vale lembrar que a Constitui